Quem foi, quem viu
Esta flor do meu abril
Sob fogo e frio
aquilo que a paixão calou...
mais uma vez...
E era saudade pintada
Neste branco encostada...
Com o seu dourado
Brilhou com tons de talvez
...
Aquilo que sentiu
não foi mais que aguas mil
Como um rio,
protegeu o seu eu...
mais uma vez...
Free The Water Man!
Um blog sobre um menino da cidade perdido no espaço.
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
sexta-feira, 3 de janeiro de 2014
As Ideias do Destino Part. I
É horrível pensar-se que o destino... com a sua grande ironia...
Adora mentir enquanto diz as verdades como também diz a verdade enquanto mente.
A realidade é esta...
A sua vontade é que é desconhecida...
Adora mentir enquanto diz as verdades como também diz a verdade enquanto mente.
A realidade é esta...
A sua vontade é que é desconhecida...
Sorriso
Message sent to explain to the one who questions my inspiration:
"You don't need no one in particular to write about, you just need to write with feeling. Even if that feeling comes from anyone in particular."
"Foste o amor que um dia nunca existiu,
eras a lua que dançava ao som do vento fresco duma manhã de verão,
que me abrigava e acolhia do frio que se fazia sentir durante aquele pranto negro e imenso conhecido por solidão;
uma árvore imóvel, perfeitamente assente na terra com os seus pés enraizadas nesta mão fria
que só viu a luz do dia e o calor da paixão naquela que fora a única razão de viver desta vida ingrata,
o teu sorriso, que ilumina para mim este caminho que percorro atrás da razão...
aquela que em ti me faz voar e sentir o teu coração."
"You don't need no one in particular to write about, you just need to write with feeling. Even if that feeling comes from anyone in particular."
"Foste o amor que um dia nunca existiu,
eras a lua que dançava ao som do vento fresco duma manhã de verão,
que me abrigava e acolhia do frio que se fazia sentir durante aquele pranto negro e imenso conhecido por solidão;
uma árvore imóvel, perfeitamente assente na terra com os seus pés enraizadas nesta mão fria
que só viu a luz do dia e o calor da paixão naquela que fora a única razão de viver desta vida ingrata,
o teu sorriso, que ilumina para mim este caminho que percorro atrás da razão...
aquela que em ti me faz voar e sentir o teu coração."
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Escrever
O que escrevo, escrevo para mim
escrevo para os meus olhos.
sei o que digo, porque de mim sai
a vontade de que o que escrevi, ser dito!
Não descrevo o que escrevo
Não descrevo o que escrevo
porque o que escrevo é assim,
apesar de erros e afins
faz sentido para mim.
Não sei explicar
Não sei explicar
o que é suposto entender
se o que escrevo
só eu consigo perceber.
Faço o meu melhor
Faço o meu melhor
mas se escrevo sem querer
foi assim que a minha alma
me o disse para o fazer.
Mas quando alguem me diz
Mas quando alguem me diz
Que o que escrevo vale a pena
então continuarei a escrever
sempre que tiver a inspiração, como a tua, para o fazer.Obrigado Sofia. :)
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Aquilo Que Nunca Te Direi
Tenho pena de pena secalhar nao ter...
Mas de tanta pena minha talvez que não tenha por pena ter,
a pena que só a mim me compete ter.
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Descriptination
I fucking hate what everyone likes
And I fucking like what everyboy hates.
It's just me... don't mind... I love this adrenaline of knowing I'm just stupid to your eye to simply deceive you.
And I fucking like what everyboy hates.
It's just me... don't mind... I love this adrenaline of knowing I'm just stupid to your eye to simply deceive you.
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
TMUC - Voar
Sem duvida que o que vale a pena na vida de ser ouvido, merece ser mencionado!
"Voar" da Tuna de Medicina da Universidade de Coimbra (letra):
Passei toda a noite acordado e sonhei
que te tinha a meu lado e cantei
pr'acalmar, o coração
E os ceus, todo a noite a escutar cantos meus
pareciam dançar no adeus
que lancei à solidão
Sei que fingia
que a minha agonia
se escoava no meu cantar
Não me envergonho
de viver neste sonho
porque nele eu posso voar
Surgia!
A alvorada e minh'alma sentia
que podia erguer-se com o dia
num perfeito amanhecer
Mas não!
Não voltaste e o meu coração
desolado partiu-se no chão
para nunca mais sofrer
Sei que fingia
que a minha agonia
se escoava no meu cantar
Não me envergonho
de viver neste sonho
porque nele eu posso voar
Sei que fingia
que a minha agonia
se escoava no meu cantar
Não me envergonho
de viver neste sonho
porque nele eu posso voar
que te tinha a meu lado e cantei
pr'acalmar, o coração
E os ceus, todo a noite a escutar cantos meus
pareciam dançar no adeus
que lancei à solidão
Sei que fingia
que a minha agonia
se escoava no meu cantar
Não me envergonho
de viver neste sonho
porque nele eu posso voar
Surgia!
A alvorada e minh'alma sentia
que podia erguer-se com o dia
num perfeito amanhecer
Mas não!
Não voltaste e o meu coração
desolado partiu-se no chão
para nunca mais sofrer
Sei que fingia
que a minha agonia
se escoava no meu cantar
Não me envergonho
de viver neste sonho
porque nele eu posso voar
Sei que fingia
que a minha agonia
se escoava no meu cantar
Não me envergonho
de viver neste sonho
porque nele eu posso voar
(link para outro video, com outra qualidade no youtube: Voar)
(All rights reserved to the author and the band (tuna) Tuna Medicina da Universidade de Coimbra® - Voar®)
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